é marromeno assim:
quando eu te beijar, e não for na boca, livre-se de mim
quando no teu desespero eu me mantiver calmo, livre-se de mim
faça o mesmo quando meus olhos desviarem dos teus
o resto não lembro!
[do espetáculo Banquete da Vida - Mongol]
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
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