Cara, diga isso a minha mãe ou ao meu pai.
Não é mérito meu.
Você não enxerga além disso?
Não é impossível.
Eu não sou difícil de ler.
Não é linda que quero que me vejas.
Minha lindeza há de acabar.
Há de morrer antes de mim.
Assim morrerei pra você, ainda cheia de vida.
Eu sou mais e mais e mais e mais...
Linda é pouco. O que eu sou ainda não tem nome.*
Vem, cara, me repara.
*brincando com Clarice.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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Um comentário:
percebi o tom de clarice rsrsrs
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